terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

A GUERRA PELA ÁGUA
Meus amigos, seguido ouvimos sobre a falta de água potável num futuro próximo.
Mas até onde vão os estudos e as previsões reais? até onde vão os interesses comerciais?
Para que possamos ter uma opinião mais elaborada sobre o assunto, segue abaixo um texto para nos ajudar. Boa leitura!!!!!!!!!!!
Quem dispõe da água potável
Mais de um bilhão de pessoas não dispõem de água salubre e 25 mil entre elas morrem diariamente, devido à má qualidade das águas que usam e tomam. Atualmente, 35% da população mundial têm uma reserva de água potável entre baixa ou extremamente baixa. Em 2025, 75% da população mundial estarão nessa mesma situação, tanto que prof. Igor Shiklomanov, diretor do Instituto de Hidrologia da Rússia, numa pesquisa para a UNESCO, avisa que, para evitarmos uma catástrofe pela falta de água, devemos desde já racionalizar o seu uso e sermos mais parcimoniosos. O professor alerta ainda que é preciso encontrar novas técnicas e mecanismos de reciclagem das águas usadas e de dessalinização das águas marinhas. Mas alerta que os países em desenvolvimento, pela pobreza e falta de recursos, estão ainda mais sujeitos aos prejuízos da falta de água, porque tudo isso se torna particularmente oneroso e insuportável para eles.
Uma nova mentalidade
Nos países ocidentais, estamos acostumados a um fornecimento limpo e abundante de água e muita gente acha que o uso é gratuito e inesgotável. Apesar de vez ou outra termos cortes de fornecimento ou, em lugares mais precários, até racionamento, não entendemos ainda que a água tem um valor comercial muito importante, tanto que já está sendo batizada de ouro azul. Tivemos o ouro amarelo, ou seja, o metal, depois o ouro preto, o petróleo, que - a partir dos anos 60 - causou enormes crises econômicas em países não produtores desse elemento. Agora, já se começa a perceber que, no próximo século, o que mandará na política internacional e poderá ser motivo de guerra, será o ouro azul, ou seja, a água, cada vez mais necessária à crescente população do mundo e, portanto, à indústria e à agricultura.Por cálculos aproximados, sabemos que a população mundial consome 3500 km3 de água ao ano. Visualmente, podemos comparar esse número a um cubo de 15 km de lado. Desse volume, somente 8% são gastos no uso doméstico, 69% na irrigação e 23% na indústria.Um país que já vive na penúria e que depende, da boa vizinhança com os países limítrofes para aproveitar as águas do rio Jordão, é Israel. Lá, começaram fazendo uma rigorosa política de controle sobre o consumo, para evitar desperdício e perda; atualmente, sua agricultura gasta somente 30% das águas consumidas na cidade, através de uma irrigação moderna e controlada por gotejamento. Também já existe uma cota diária para cada pessoa que não pode ser superada de maneira alguma.

Países ricos e países pobres
Nove países dividem cerca de 60% das fontes renováveis de água doce do mundo. São em ordem de quantidade hídrica: Brasil (6.220 bilhões de m3), Rússia (4.059 - sempre em bilhões de metros cúbicos), Estados Unidos (3.760), Canadá (3.290), China (2.800), Indonésia (2.530), Índia (1.850), Colômbia (1.200), Peru (1.100). Em seguida, vêm os quinze países da União Européia: 1.171 bilhões de m3.De outro lado, existem países em situação muito precária como: Kuwait e Bahrain (quase sem recursos), Malta, Gaza, Emirados Árabes, Líbia, Singapura, Jordânia, Israel e Chipre.Os grandes consumidores de água (somando todos seus usos) em km3 ao ano são: Índia (552), China (500), Estados Unidos (467), União Européia (245), Paquistão (242) e Rússia (136).

Fonte: UNESCO
Revista: Mundo e Missão

domingo, 15 de fevereiro de 2009

O QUE E AGUA MINERAL?

Domingo, 16 de fevereiro de 2009

Ola amigos,
falamos tanto e bebemos tanta agua mineral.
Pensando nisto, resolvi escrever um breve artigo para melhor entender a agua que bebemos!!!!

O QUE E AGUA MINERAL?

Aspectos Geologicos das Aguas Minerais
Águas minerais são aquelas que por sua composição química ou características físico-químicas são consideradas benéficas à saúde. A rigor, toda água natural, por mais pura que seja, tem um certo conteúdo de sais. As águas subterrâneas são especialmente enriquecidas em sais retirados das rochas e sedimentos por onde percolaram muito vagarosamente.
Durante muito tempo acreditou-se que as águas minerais tinham uma origem diferente da água subterrânea. Sabe-se hoje, contudo, que ambas têm a mesma origem: são águas de superfície que se infiltraram no subsolo. As águas minerais são aquelas que conseguiram atingir profundidades maiores e que, por isto, se enriqueceram em sais, adquirindo novas características físico-químicas, como, por exemplo, pH mais alcalino e temperatura maior.
Para que a água atinja grandes profundidades é necessário que encontre descontinuidades nas rochas, como fraturamentos e falhas geológicas. Sua temperatura será tanto maior quanto maior for a profundidade, devido ao gradiente geotérmico local. Seu conteúdo em sais guarda uma relação direta com o calor, pois a capacidade de dissolver minerais e incorporar solutos aumenta com a temperatura.
Admite-se que uma parte muito pequena das águas minerais sejam provenientes de atividades magmáticas na crosta terrestre. Isto ocorre nas áreas com atividade vulcânica atual ou recente.
No Brasil, a maior parte das ocorrências de águas mineralizadas se dá na forma de fontes naturais.
Hoje, com o avanço da tecnologia de perfuração de poços profundos, pode-se prever que esta passará a ser a forma predominante de captação. As vantagens da captação através de poços são muitas: Produção segundo a demanda; controle mais barato e efetivo da qualidade bacteriológica da água; captação mais profunda e longe da influência das águas rasas, mais recentes e menos mineralizadas.
Histórico das Águas Minerais
Denominam-se águas minerais aquelas que, provenientes de fontes naturais ou artificiais, possuem características químicas, físicas e físico-químicas que as distinguem das águas comuns e que, por esta razão, lhes conferem propriedades terapêuticas. Esta conceituação é a mais aceita, embora existam outras definições baseadas em tipos de águas minerais que não se enquadrem completamente no critério acima.
Em 1972, em Viena, a FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura e a OMS - Organização Mundial de Saúde promoveram um conclave de vários países visando um Código Mundial de Águas Minerais, onde o ponto de maior controvérsia foi exatamente o conceito de propriedades favoráveis à saúde, não se havendo chegado a um acordo nessa questão.
Para a escola francesa, por exemplo, água mineral é qualquer água de fonte dotada de propriedades terapêuticas, mesmo que não possua as citadas características químicas, físicas e físico-químicas distintas das águas comuns, fenômeno muitas vezes observado e confirmado por provas clínicas. Tal evidência é atribuída por hidroquímicos a concentrações infinitesimais (ppb= partes por bilhão) de elementos ou substâncias químicas, responsáveis por suas propriedades medicinais. Esses tipos de águas estão enquadrados numa classificação especial, para a qual foi adotado o prefixo oligo. Em alguns países, são chamadas águas oligometálicas. No Brasil são conhecidas como oligominerais.
O Código de Águas Minerais do Brasil define as águas minerais como:
Águas provenientes de fontes naturais ou artificiais captadas, que possuam composição química ou propriedades físicas ou físico-químicas distintas das águas comuns, com características que lhes confiram uma ação medicamentosa.
São ainda definidos no Código os padrões físicos e físicos-químicos e as concentrações químicas mínimas para o enquadramento dessas águas como minerais. Para o caso das águas oligominerais, a ação medicamentosa deverá ser constatada e aprovada pela Comissão Permanente de Crenologia, vinvulada ao DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral. Crenologia é a ciência que estuda a utilização da água mineral natural para fins medicinais.
Classificação das Águas Minerais no Brasil
Classificacao das Agua a Minerais no Brasil
O Código de Águas Minerais Brasileiro adota a classificação mais aceita mundialmente. São levadas em consideração, fundamentalmente, dois critérios: o das características permanentes da água (constituição química) e o das que lhes são inerentes apenas na fonte (gases e temperatura). Deste modo, são feitas duas classificações: uma da água e outra da fonte.


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A ÁGUA NO CORPO HUMANO II

Oi amigos,
lembram da Mena? nossa nutricionista que estuda os efeitos da água no corpo humano?
Pois bem, leiam esta materia que a Mena me mandou e vejam a importância da água em nosso organismo....
Seguiremos com o assunto água x corpo humano. Boa Leitura.

Água - Essencial à Vida
As mais bonitas imagens da Terra, aquelas que são agradáveis aos olhos, à imaginação, as que são um convite ao relaxamento, sempre têm a água em sua composição: as ondas do mar, as cachoeiras, um riacho cristalino, a neve sobre as montanhas, os lagos espelhados, a chuva caindo sobre as plantas, o orvalho... A ciência tem demonstrado que a vida se originou na água e que ela constitui a matéria predominante nos organismos vivos. É impossível imaginar um tipo de vida em sociedade que dispense o uso da água: água para beber e cozinhar; para a higiene pessoal e do lugar onde vivemos; para uso industrial; para irrigação das plantações; para geração de energia; e para navegação. A água é um elemento essencial à vida. Mas, a água potável não estará disponível infinitamente. Ela é um recurso limitado. Parece inacreditável, já que existe tanta água no planeta!

Quantidade e Composição
A água ocupa 70% da superfície da Terra. A maior parte, 97%, é salgada. Apenas 3% do total é água doce e, desses, 0,01% vai para os rios, ficando disponível para uso. O restante está em geleiras, icebergs e em subsolos muito profundos. Ou seja, o que pode ser potencialmente consumido é uma pequena fração.
A Água no Organismo
Há muita coisa a saber a respeito da água. Ela está presente nos menores movimentos do nosso corpo, como no piscar de olhos. Afinal, somos compostos basicamente de água. Esse líquido precioso está nas células, nos vasos sangüíneos e nos tecidos de sustentação. Nossas funções orgânicas necessitam da água para o seu bom funcionamento. Em média, um homem tem aproximadamente 47 litros de água em seu corpo. Diariamente, ele deve repor cerca de 2 litros e meio. Todo o nosso corpo depende da água, por isso, é preciso haver equilíbrio entre a água que perdemos e a água que repomos. Quando o corpo perde líquido, aumenta a concentração de sódio que se encontra dissolvido na água. Ao perceber esse aumento, o cérebro coordena a produção de hormônios que provocam a sede. Se não beber água, o ser humano entra em processo de desidratação e pode morrer de sede em cerca de dois dias.
Molécula da Água
A água é composta por dois elementos químicos: Hidrogênio e Oxigênio, representados pela fórmula H2O. Como substância, a água pura é incolor, não tem sabor nem cheiro.Quimicamente, nada se compara à água. É um compoAlinhar à esquerdasto de grande estabilidade, um solvente universal e uma fonte poderosa de energia química. A água é capaz de absorver e liberar mais calor que todas as demais substâncias comuns. Quando congelada, ao invés de se retrair, como acontece com a maioria das substâncias, a água se expande e, assim, flutua sobre a parte líquida, por ter se tornado "mais leve". De acordo com leis da física, isso não deveria acontecer. Por causa dessa propriedade incomum da água é que os rios, lagos e oceanos, ao congelarem, formam uma camada de gelo na superfície enquanto o fundo permanece líquido. No que diz respeito a uma série de propriedades físicas e químicas, a água é uma verdadeira exceção à regra. A Terra está a uma distância do sol que permite a existência dos três estados da água: sólido, líquido e gasoso.
Qualidade da Água
A água pode ser saudável ou nociva. Na natureza não existe água pura, devido à sua capacidade de dissolver quase todos os elementos e compostos químicos. A água que encontramos nos rios ou em poços profundos contém várias substâncias dissolvidas, como o zinco, o magnésio, o cálcio e elementos radioativos. Dependendo do grau de concentração desses elementos, a água pode ou não ser nociva. Para ser saudável, a água não pode conter substâncias tóxicas, vírus, bactérias, parasitos.
Parasitos da Água
Quando não tratada, a água é um importante veículo de transmissão de doenças, principalmente as do aparelho intestinal, como a cólera, a amebíase e a disenteria bacilar, além da esquistossomose. Essas são as mais comuns. Mas existem outras, como a febre tifóide, as cáries dentárias, a hepatite infecciosa.
"O consumo de uma água saudável é fundamental à manutenção de um bom estado de saúde. Existem estimativas da Organização Mundial de Saúde de que cerca de 5 milhões de crianças morrem todos os anos por diarréia, e estas crianças habitam de modo geral os países do Terceiro Mundo. Existem alguns cuidados que são fundamentais. O acesso à água tratada nem sempre existe na nossa população - principalmente na população de periferia. Deve-se tomar muito cuidado porque a contaminação dessa água nem sempre é visível. A água de poço e a água de bica devem ser usadas com um cuidado muito especial, porque muitas vezes estão contaminadas por microrganismos que não são visíveis a olho nu. Mesmo com a água tratada deve-se ter alguma cautela, porque muitas vezes há contaminação na sua utilização: recipientes que são utilizados com falta de higiene, mãos que não são suficientemente bem lavadas... Todos esses fatores podem estar interferindo num caso de diarréia. Muitas outras doenças importantes também podem ser causadas pela água contaminada".
Dra. Carmem Unglert Dept.o de Saúde Materno-Infantil Faculdade Saúde Pública - USP
Fonte: www.tvcultura.com.br - Matéria: Água desfio do século 21

domingo, 1 de fevereiro de 2009

HIDROPÔNICA

01 de Fevereiro de 2.009


Meus amigos, voces sabem o que é hidropônica?
Imagino que voces sejam como eu, que tenho uma "vaga" idéia..ihihihih
Bem, então vão aqui algumas informações, para melhorar nossas idéias!!!






O QUE É HIDROPÔNICA?
A palavra hidropônica vem do grego dos radicais gregos hydro = água e ponos = trabalho. Apesar de ser uma técnica relativamente muito antiga, o termo hidroponia só foi utilizado pela primeira vez pelo Dr. W. F. Gerke, em 1930. A Hidroponia é um sistema de cultivo, dentro de estufas sem uso de solo. Os nutrientes que a planta precisa para desenvolvimento e produção são fornecidos somente por água enriquecida (solução nutritiva) com os elementos necessários: nitrogênio, potássio, fósforo, magnésio etc., dissolvidos na forma de sais. Basicamente qualquer água potável para consumo humano serve para hidroponia.
Existem diversos processos hidropônicos como: floating, aeroponia, NFT etc. O processo NFT (fluxo laminar de nutrientes) foi desenvolvido nos anos 70 pelo Dr. Alan Cooper. O processo NFT da HIDROGOOD elimina os antigos métodos de telha, plástico e brita e tubos de PVC e os substitui por um perfil de polipropileno totalmente atóxico, isento de metais pesados, que não contamina a planta e dá maior sustentação aos vegetais. É excelente!
COMO FUNCIONA?
As plantas são cultivadas em perfis específicos, 80 cm acima do solo, por onde circula uma solução nutritiva composta de água pura e de nutrientes dissolvidos de forma balanceada, de acordo com a necessidade de cada espécie vegetal. Esses perfis provêm o meio de sustentação para as plantas, sem necessidade de pedrinhas ou areia. A solução nutritiva tem um controle rigoroso para manter suas características. Periodicamente é feito um monitoramento do pH e da concentração de nutrientes, assim as plantas crescem sob as melhores condições possíveis.
Essa solução fica guardada em reservatórios e é bombeada para os perfis, conforme a necessidade, retornando para o mesmo reservatório. É o sistema de cultivo NFT (Nutrient Film Technique) -- fluxo laminar de nutrientes.


QUAIS AS VANTAGENS DA HIDROPONIA?
O produto final cultivado em hidroponia é de qualidade superior, com aproveitamento total, pois é cultivado em estufa protegida e limpa, livre das variações do clima, dos insetos, animais e outros parasitas que vivem no solo. Na hidroponia os nutrientes são balanceados diariamente, conforme a necessidade do cultivo, fazendo com que as plantas recebam durante todo seu ciclo de crescimento, as quantidades ideais de nutrientes.

O QUE SE PODE CULTIVAR POR HIDROPONIA?
O Praticamente tudo. Hoje em dia a alface ainda é a mais cultivada, mas pode-se plantar brócoli, feijão-vagem, repolho, couve, salsa, melão, agrião, pepino, beringela, pimentão, tomate, arroz, morango, forrageiras para alimentação animal, mudas de árvores, plantas ornamentais, entre outras espécies.

QUAIS AS VANTAGENS DO CONSUMIDOR?
As plantas não entram em contato com os contaminantes do solo como bactérias, fungos, lesmas, insetos e vermes.
As plantas são mais saudáveis, pois crescem em ambiente controlado procurando atender as exigências da cultura.
Todo produto hidropônico é vendido embalado, não entrando em contato direto com mãos, caixas, caminhões etc.
Ataque de pragas e doenças é quase inexistente, diminuindo ou eliminando a aplicação de defensivos.
Pela embalagem o consumidor pode identificar: marca, cidade da produção, nome do produtor ou responsável técnico, características do produto e telefone de contato.
Os vegetais hidropônicos duram mais na geladeira e fora dela, pois permanecem com a raiz.

PRODUTOS HIDROPÔNICOS SÃO CAROS?
Para o consumidor ainda são um pouco mais caros que os tradicionalmente cultivados, mas a diferença é de apenas alguns centavos. A procura e aceitação pelo consumidor são cada vez maiores e os comerciantes já se preocupam em oferecer produtos hidropônicos.

QUAIS AS VANTAGENS PARA O PRODUTOR?
Este é um aspecto sobre o qual gostaríamos de chamar sua atenção. O produtor de cultivos hidropônicos trabalha com uma tecnologia moderna, limpa e com muitas vantagens, veja:
Maiores higienização e controle da produção.
A planta cresce mais saudável e, por estar longe, do solo menos sujeita a infestação de pragas.
A produção se faz durante todo o ano por ser um cultivo protegido
Alta Produtividade: um único empregado pode cuidar de mais de 10.000 plantas. O custo de manutenção (empregado, água, luz, frete etc.) para o cultivo de alface, por exemplo, está em torno de R$ 0,15 por pé. A ergonometria é muito melhor, pois se trabalha em bancadas. O trabalho é mais leve e mais limpo.
Não há desperdício de água e nutrientes. A economia de água em relação ao solo é de cerca de 70%
A produtividade em relação ao solo aumenta em cerca de 30%
O retorno do investimento se dá entre 6 e 8 meses
Por ser colhida com raiz a sobrevida da planta hidropônica é muito maior que a da cortada no solo. Existem maiores qualidade e aceitação do produto.
Estão eliminadas operações como: aração, gradeação, coveamento, capina, bem como a manutenção dos equipamentos utilizados para estas operações.
A produtividade e a uniformidade da cultura são maiores.
Redução de pulverizações.
Pode ser realizada em qualquer local, mesmo onde o solo é ruim para a agricultura.
Um projeto comercial de 3.400 pés de alface/mês requer apenas 140m².
Não há preocupação com a rotação de culturas e o replantio é imediato após a colheita.
Independendo da terra pode ser implantado mais perto do centro consumidor

QUAIS AS PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS E CONDIÇÕES?
Os custos iniciais não são elevados em se falando de equipamentos, e o retorno é imediato e a curto prazo. É necessário prevenir-se contra a falta de energia elétrica. Exige conhecimentos técnicos e de fisiologia vegetal. Uma planta doente pode contaminar toda a produção. Requer rotinas regulares e periódicas de trabalho.